Se há três anos te perguntassem se estaríamos trabalhando de casa como nova norma, você apostaria que sim? Pois é, o home office não foi exatamente uma novidade, mas com a pandemia, em 2020, este formato se apresentou como uma realidade inadiável – e possível. O tabu da produtividade foi rompido, ainda que outros problemas tenham surgido, e a jornada de trabalho de muitas pessoas nunca mais voltou a ser como era antes.
Passados dois anos, os profissionais que têm o privilégio de poder fazer home office não querem abrir mão da flexibilidade conquistada. Em 2021, nos Estados Unidos, 39% das pessoas estavam cogitando pedir demissão de seus empregos, caso não houvesse a possibilidade de seguir com o trabalho remoto. Na recente pesquisa realizada pela WeWork em países latino-americanos, profissionais estão preferindo uma combinação entre o formato remoto e presencial para equilibrar a rotina: 81% dos profissionais querem trabalho híbrido, sendo dois dias da semana no escritório, para 42% dos entrevistados.
No recorte da categoria de tecnologia, na qual a altíssima demanda e a escassez de profissionais qualificados tornam a atração e a retenção desafios ainda maiores para a Gestão de Pessoas, vemos que 78% dos profissionais de TI querem trabalho remoto. Ou seja, o home office veio para ficar e já é fator estratégico na disputa pelos melhores talentos.
Sendo assim, por que ainda poucas empresas consideram oferecer o auxílio home office? Embora até aqui o subsídio não seja uma obrigação legal, as empresas podem pegar a via da humanização das relações de trabalho para proporcionar uma melhor experiência para seus colaboradores e colaboradoras.
Sempre falamos por aqui que as pessoas têm realidades diferentes, logo, é importante ter em mente que nem todas têm como criar um espaço adequado e confortável para trabalhar em casa ou ainda, pensando em famílias em que mais pessoas estão no home office, pode ser necessário ampliar a capacidade da internet, elevando custos.
Assim, o auxílio home office é aplicado para contribuir com despesas como:
- Energia;
- Internet de qualidade;
- Equipamentos e ergonomia;
- Materiais de escritório.
As organizações podem determinar o valor mensal a ser disponibilizado para financiar proporcionalmente os custos, sem gerar redução do salário. A forma mais eficiente e segura de se fazer isso é por meio de benefícios flexíveis que oferecem a categoria “Home Office” como carteira para garantir que tais recursos sejam, de fato, aplicados para o objetivo proposto. Assim, empresas podem ter a tranquilidade para criar mais um diferencial nas estratégias de Pessoas, fortalecendo o employer branding e o employee experience; e profissionais poderão contar com suporte em suas finanças e ter melhores condições de trabalho e produtividade.
Indo além do auxílio home office
Como falamos lá no começo, o home office também provocou alguns dilemas, especialmente no que diz respeito à divisão entre vida pessoal e profissional e também ao aumento da carga horária e do trabalho. Neste sentido, as empresas podem também repensar como ajudar os colaboradores e colaboradoras, personalizando benefícios para promover a qualidade de vida e o equilíbrio, de acordo com suas necessidades e demandas pessoais.
Para cuidar dos seus colaboradores e colaboradoras, a Swood está aqui
Para o auxílio home office e mais sete carteiras – Alimentação, Refeição, Transporte, Educação, Bem-estar e Cultura, estamos aqui para apoiar você e suas estratégias em Gestão de Pessoas com nossa solução em benefícios flexíveis em uma plataforma all-in-one. Nela, você realiza a gestão de todos os recursos, controla e aloca conforme os valores determinados para cada categoria, com muita praticidade e agilidade. Os benefícios vão para o cartão de crédito pré-pago com bandeira Mastercard para cada pessoa usar com mais liberdade, em seu dia a dia.Gostou? Então, fale com a gente e se junte aos Swooders!
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